segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mulheres que bebem vinho regularmente têm menos tendência a engordar!



Um novo estudo mostrou que as mulheres que bebem de um a dois drinques por dia são 30% menos propensas a ganhar peso. Pela pesquisa, Lu Wang, epidemiologista do Hospital das Mulheres em Boston, perguntou a 19.200 mulheres a partir de 39 anos com peso normal os hábitos de bebida delas e o ganho de peso nos últimos 13 anos. Em média, apesar de todas terem engordado à medida que envelheciam, as mulheres que ganharam mais peso foram as que nada bebiam. E o total de quilos adquiridos diminuía de acordo com o consumo alcoólico de cada uma delas.




As razões podem ser muitas, uma delas é como as mulheres metabolizam o álcool quando comparadas aos homens. - Aquelas que consomem uma quantidade moderada de álcool costumam ter uma ingestão calórica menor de outras fontes não-alcoólicas, particularmente de carboidratos – disse Wang. – Por outro lado, a ingestão de álcool tende a acelerar o metabolismo das mulheres, significando um maior gasto calórico – explicou.

Na pesquisa, cerca de 38% (7,3 mil) afirmaram que não bebiam álcool, enquanto quase 6% afirmaram que bebiam moderadamente, ou seja, duas taças de 150 ml de vinho por dia, e cerca de 3% bebiam mais do que isso, cerca de 30 gramas de álcool por dia. Os pesquisadores afirmam que os resultados estavam associados a quatro tipos de bebidas – vinho tinto, vinho branco, cerveja e licor. O estudo afirma ainda que a melhor relação entre peso e consumo de álcool se deu com as mulheres que ingeriam vinho tinto.

Segundo a nutricionista e porta-voz da Associação Dietética Britânica, Catherine Collins, é preciso ter cautela em concluir que beber pode ajudar a perder peso.

- Seria um erro pensar que consumir álcool vai ajudar a emagrecer. Sabemos que as calorias do álcool contam. Para aquelas que bebem demasiadamente, por exemplo, as bebidas tem um grande impacto no peso – concluiu.

Fonte: Uvibra


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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Removendo Manchas de Vinhos.



Já perdeu a cabeça por um vinho derramado na toalha branca? Saiba como driblar o acidente mais comum entre os amantes desta bebida.

O vinho é uma bebida encantadora. Tem história, é complexo, distinto e há opções para todos os gostos. É ele que, na maioria das vezes, acompanha ocasiões especiais e as deixa ainda mais distintas. Nas comemorações, o espumante é quem leva a melhor. Já em encontros mais íntimos, não tem quem dispense um bom vinho tinto. Há quem diga, inclusive, que o homem que leva a pretendente para beber vinho quer mostrar que está à procura de algo mais sério. Mas o que fazer quando uma noite que tinha tudo para ser incrível acaba da pior maneira possível: com uma mancha de vinho tinto?



O maior pesadelo das mulheres, especialmente aquelas que dedicam grande parte do seu tempo a deixar a casa mais bonita, é ver uma mancha de vinho em tecidos de móveis ou toalhas de mesa. Se você faz parte deste grupo, não se desespere. Há algumas alternativas para tentar reverter o problema.

Na hora

Tudo fica mais fácil quando a mancha é recente e ainda não está completamente seca. Nesse caso, o melhor a fazer é retirar cuidadosamente o excesso do vinho com um papel toalha ou algum pano que possa ser manchado. Feito isso, lave a peça com água morna ou quente e sabão neutro. A água mais quentinha impede que o vinho penetre profundamente no tecido e dilui o que já está nele.

Outra sugestão é passar, no momento em que a mancha aconteceu, um pouco de água e sal sobre o borrão, cobrindo-o todo. Deixe a solução "descansando" por cerca de cinco minutos, retire o excesso e repita o processo.

Tudo fica mais fácil quando a mancha de vinho é recente e ainda não está completamente seca

Se isso não der certo, a próxima dica é mergulhar o tecido num recipiente com leite fervido. Depois de passar alguns minutos de molho, a mancha sai sozinha. Receitas da vovó também garantem que outra boa alternativa é misturar uma parte de vinagre branco para três de água morna e esfregar o local manchado, lavando normalmente depois.

Numa reunião, você não poderá, na hora, correr para lavar a toalha. Nesse caso, o ideal é colocar um pouco de sabonete líquido (ou qualquer outro produto líquido que atue da mesma maneira) na mancha, deixar alguns minutos e colocar de molho na água morna.

No carpete, a dica é usar um vinho branco de acidez elevada para remover as manchas de vinho tinto, e depois lavar com água e sabão. Desse jeito, o branco funciona mais ou menos como o vinagre, mas de uma maneira mais localizada.

Não espere secar!

Não espere a mancha secar para procurar uma solução. No caso de manchas secas, a história é mais difícil. Mancha seca significa que todo o vinho se infiltrou no tecido, em suas camadas mais profundas e, por isso, as chances de sucesso são menores. Para tentar salvar o tecido, há duas saídas.

A primeira é apostar nos alvejantes sem cloro - os com cloro destroem os tecidos, principalmente os mais delicados, e podem desbotar a cor de peças coloridas. Deixe de molho numa mistura de alvejante, água morna e sabão por cerca de 20 minutos, e depois lave normalmente.

A outra alternativa é se precaver e usar toalhas brancas em degustações ou festas, porque, se nenhuma das dicas acima funcionar, o jeito é colocar um pouco de cloro no tecido. Mas cuidado com a medida! Como já foi dito, muito cloro pode corroer o tecido, mas pouco cloro pode não ter efeito nenhum.

Vinhos diferentes, soluções diferentes

Não podemos deixar de levar em conta, também, o vinho que foi derrubado. Alguns são mais encorpados, de cor forte e outros mais translúcidos, fatores que interferem na hora de limpar. As medidas mais simples geralmente funcionam com aqueles de cor mais fraca, enquanto os alvejantes e o cloro, por exemplo, serão usados quando a mancha for mais escura e difícil de sair.

O importante é estar preparado para a situação. Ter uma toalha manchada por um bom vinho é um infortúnio enfrentado por 10 entre 10 amantes da bebida.

Fonte: Revista Adega


Agora que você ja sabe retirar as manchas

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Pesquisa Aponta: Vinho Pode Previnir Doenças Bucais.



De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Pavia, na Itália, consumir vinho, seja ele branco ou tinto, ajuda na prevenção de doenças bucais como cárie e gengivite.

Os pesquisadores comprovaram que o vinho possui uma substância fitonutriente chamada proantocianidina, um antioxidante que evita o crescimento dos estreptococos (causadores da cárie e de outras doenças bucais) e que ele se ligua à saliva e aos dentes.

O estudo teve como base 100 degustadores de vinhos, que provaram, por dia, entre 25 e 50 vinhos. Análises mostraram que nenhum deles apresentou sinais de erosão ou cárie nos dentes.
A esse respeito, investigadores da Universidade de Lavat, no Canadá, explicaram que os polifenóis conseguem modular e anular a ação componentes liberados pelo corpo que propiciam inflamações.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Degustação: Apreciando seu vinho, Serie de Postagens, ultima parte.



Degustação:
Apreciando seu vinho (Parte 3)

Paladar



PALADAR E TATO

Beber, é o último estágio. Aqui se irá confirmar tudo o que já se sentiu!





Na boca, nem tudo é paladar, sentimos tato e aromas (pela comunicação interna da boca com o nariz). Deve-se deixar o vinho algum tempo na boca, mastigando-o e sentindo em toda a cavidade bucal. 
No tato, notam-se a consistência do vinho (textura e corpo),  a aspereza, a fluidez, apungência (alguns mais tânicos ou alcoólicos podem dar uma leve impressão de pressão ou de dor na língua), a temperatura e a adstringência ou tanicidade (produzida pelo travo notado nas laterais da língua, como uma cica que seca a boca).

AROMA DE BOCA - O aroma de boca é diferente do aroma de nariz, pois a saliva aquece e intensifica a evaporação. Esses aromas normalmente são mais fortes (e menos elegantes) que o de nariz. Para senti-los melhor, pode-se, com líquido ainda na boca, aspirar um pouco de ar. Assim, a evaporação será intensa e os aromas bastante nítidos.


AVALIAÇÃO

EQUILÍBRIO - verifica-se o equilíbrio nos vinhos coparando os fatores reconhecidos. O vinho será equilibrado, quanto mais coerentes entre si forem açúcares, acidez, álcool e adstringência, etc.


QUALIDADE - a qualidade se refere a variedade, originalidade e qualidade da avaliação do vinho na boca.

INTENSIDADE - a intensidade se refere à quantidade, ao ataque de gosto, aroma e tato avaliados na boca.

PERSISTÊNCIA - se refere à manutenção da intensidade no tempo. Ao engolir o vinho, conte os segundos. Menos de 10 segundos é razoável, de 10 a 15 é persistente, e mais de 15, muito persistente.



 Esperamos ter ajudado um pouco a quem algumas duvidas
sobre degustação de vinhos.

Até a próxima!



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