quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Degustação: Apreciando seu vinho, Serie de Postagens, ultima parte.



Degustação:
Apreciando seu vinho (Parte 3)

Paladar



PALADAR E TATO

Beber, é o último estágio. Aqui se irá confirmar tudo o que já se sentiu!





Na boca, nem tudo é paladar, sentimos tato e aromas (pela comunicação interna da boca com o nariz). Deve-se deixar o vinho algum tempo na boca, mastigando-o e sentindo em toda a cavidade bucal. 
No tato, notam-se a consistência do vinho (textura e corpo),  a aspereza, a fluidez, apungência (alguns mais tânicos ou alcoólicos podem dar uma leve impressão de pressão ou de dor na língua), a temperatura e a adstringência ou tanicidade (produzida pelo travo notado nas laterais da língua, como uma cica que seca a boca).

AROMA DE BOCA - O aroma de boca é diferente do aroma de nariz, pois a saliva aquece e intensifica a evaporação. Esses aromas normalmente são mais fortes (e menos elegantes) que o de nariz. Para senti-los melhor, pode-se, com líquido ainda na boca, aspirar um pouco de ar. Assim, a evaporação será intensa e os aromas bastante nítidos.


AVALIAÇÃO

EQUILÍBRIO - verifica-se o equilíbrio nos vinhos coparando os fatores reconhecidos. O vinho será equilibrado, quanto mais coerentes entre si forem açúcares, acidez, álcool e adstringência, etc.


QUALIDADE - a qualidade se refere a variedade, originalidade e qualidade da avaliação do vinho na boca.

INTENSIDADE - a intensidade se refere à quantidade, ao ataque de gosto, aroma e tato avaliados na boca.

PERSISTÊNCIA - se refere à manutenção da intensidade no tempo. Ao engolir o vinho, conte os segundos. Menos de 10 segundos é razoável, de 10 a 15 é persistente, e mais de 15, muito persistente.



 Esperamos ter ajudado um pouco a quem algumas duvidas
sobre degustação de vinhos.

Até a próxima!



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